terça-feira, 31 de março de 2015

Byron, o Braço Direito de Kate

Imagine um cão capaz de fazer as tarefas caseiras, lavar roupa, fazer a cama ou ir às compras, já imaginou? Ele chama-se Byron e vive com Kate Cross uma senhora que sofre de uma doença rara, Síndrome de Ehlers-Danlos, que faz com que as suas articulações fiquem fracas ao ponto de poder deslocar o ombro se abrir uma porta. As tarefas do dia a dia estão-lhe interditas mas o Byron executa-as por ela.
Byron começa o dia ajudando-a a levantar-se da cama, abrir-lhe a porta do banheiro, vai buscar a tigela para a primeira refeição, põe-na a lavar, e vai buscar o leite ao frigorifico para a dona preparar o café da manhã.

 
Kate não consegue já imaginar a sua vida sem  Byron, o seu melhor amigo.


Byron também vai ao supermercado, tira da prateleira tudo o que Kate quer para o carro e no fim coloca tudo na caixa.


Byron vai às caixas multibanco, Kate digita apenas o código pessoal.

 
Nas tarefas de casa Byron nunca se cansa, está sempre pronto para mais uma.
 


Kate não saía de casa há 18 meses quando conheceu Byron.


Se ela tiver uma queda Byron está treinado para a ajudar, incluindo trazer-lhe o telefone para pedir ajuda. O marido de Kate está mais descansado desde que os dois se tornaram amigos inseparáveis.


Kate considera importante que Byron tenha os seus momentos livres para ser cachorro, correr pela relva e rebolar nela.

Esta parceria deu a Kate confiança, independência, motivação e aumentou a sua auto-estima. Byron está feliz por poder ser tão importante na vida de Kate.
Brown Maria

sábado, 21 de março de 2015

A Heroína do Dia - FOXY

A Foxy foi adoptada há um ano por uma família de Ponte de Lima, tinha sido encontrada muito debilitada. Naquele dia ela passeava com o seu dono quando encontrou o velhinho caído no chão e debilitado mas, nesse momento o dono estava longe dela, tinha que o fazer perceber que havia ali uma vida para salvar. Depois de várias tentativas conseguiu que ele a seguisse e encontrasse o Sr. de 78 anos que tinha desaparecido, há uns dias, de um lar.
Os donos estão super felizes por ela ter salvo uma vida e a família do Sr. muito agradecida à Foxy.
Uma cadela abandonada que retribuiu tudo o que fizeram por ela, salvando uma vida como salvaram a dela.
 
Hoje fui à veterinária apanhar a última injeção. Ainda ando a tomar antibiótico mas a febre da carraça está superada graças aos meus donos que me socorreram a tempo.
A minha médica não estava de serviço, atendeu-me uma colega que não me conhecia.
Aquela injeção é muito dolorosa por isso a médica queria pôr-me o colar com medo da minha reação quando me espetasse mas a minha dona disse-lhe:
  - O Brown Maria porta-se lindamente e não precisa de lhe pôr o colar porque ele nem se vai mexer, mesmo sendo essa injeção muito dolorosa.
A médica ficou muito admirada comigo porque, tal como a minha dona lhe disse, nem me mexi. Eu sei que os meus donos me querem muito e tudo o que eles fizerem é para meu bem, confio cegamente neles, por isso, desde que eles estejam ao pé de mim não tenho medo de nada.
Encontrei na clinica um gatinho muito parecido com o Gatuzo que cumprimentei e uma gatinha anã. Eram os dois lindos e os donos deles admiraram-se com a nossa atitude.
Brown Maria

terça-feira, 17 de março de 2015

A Diana afinal é Dinis

No post A Crise NÃO É DESCULPA, apresentei os novos inquilinos da quinta. A Diana foi apresentada como  fêmea, daí termos-lhe atribuído um nome feminino mas, descobrimos há uns meses atrás que afinal era um macho, enganou-nos o seu ar franzino e a ausência, quase total, dos atributos masculinos, tivemos que lhe mudar o nome.
Hoje apresento-vos o Dinis, um gatinho muito perspicaz, inteligente, meigo,  um grande amigo meu que adora dar-me torrinhas. Tenho que actualizar a imagem destes meninos, do Dinis e da Princesa, nem que seja através do telemóvel, porque eles estão muito maiores e mais bonitos. 

A Diana e o Gatuzo (da esquerda para a direita)

Eu, a semana passada estive doente, apanhei a febre da carraça, apesar de a pipeta Frontline ainda estar dentro do prazo de validade e de eu estar desparasitado externamente. Fui  de urgência à veterinária porque deixei  de comer, de beber água, tinha os olhinhos com lágrimas e os lábios roxos. Levei duas injecções, a terceira vai-me ser dada no dia 21 deste mês e fui medicado com um antibiótico durante 21 dias. 
Os meus donos conhecem-me muito bem e por isso fui socorrido após os primeiros sinais da doença, o que contribuiu bastante para a minha rápida reabilitação. 
Encontrei, na Internet, um documento elucidativo sobre a febre da carraça, completo, cujo link fica para consulta. 
Observem bem os vossos amigos porque uma doença descoberta no início pode, inclusive, salvar-lhes a vida.
Brown Maria

quarta-feira, 11 de março de 2015

Fazer justiça pela morte do Simba

A sua assinatura foi confirmada. Muito obrigado.<br><br>Fazer justiça pela morte do Simba.

Fazer justiça pela morte do Simba.

Cão abatido a tiro gera onda de revolta

Andreia e José estão devastados. Simba, o seu "melhor amigo", um Leão da Rodésia com cinco anos, foi abatido a tiro, no sábado, por um vizinho do casal.

tiro gera onda de revolta tinha cinco anos e morreu após ser atingido por disparos
José Diogo Castiço, 37 anos, de Monsanto (Idanha-a-Nova), tornou a história pública, contando-a no Facebook. O caso causou de imediato uma onda de choque e de revolta em milhares de pessoas e, ontem à noite, a história de Simba já tinha sido partilhada por mais de 14 mil cibernautas. O casal apresentou queixa do crime às autoridades .

Andreia (na foto) tratava dos produtos hortícolas que cultiva quando "ouviu dois disparos, seguidos de um ganido agudo", contou José ao JN. "Viu o Simba a correr em direção a ela, a cambalear. Deitou-se no colo dela, tinha o corpo cheio de chumbos e morreu ali", explica o empresário, que acredita que o animal tenha ido à propriedade do vizinho atraído pelos cães do mesmo, que tinham estado, momentos antes, na quinta de José e Andreia.

Quando José Diogo chegou à propriedade, com a GNR, correu a casa do vizinho. "Disse-me logo que só tinha disparado para o ar, que não o tinha matado, e acrescentou que já tinha avisado o meu cão", explica o empresário. A arma dos disparos, uma Flober que estava na posse do vizinho, caçador profissional, foi apreendida pelas autoridades e a queixa já seguiu para o Ministério Público.

"Quando o fui enterrar, decidi que o Simba ia ser um símbolo nacional contra os maus-tratos a animais", adianta o dono do animal.

O PAN - Partido pelos Animais e pela Natureza, já ofereceu apoio jurídico ao casal. José Diogo diz que não quer "nem um tostão", mas que se vier a receber indemnização a dará a instituições de animais.

O nosso país tem que fazer mais por estes animais e punir seriamente quem faz mal.
Qual a sua opinião?
Já contribuí para esta punição, vai ajudar-me?
Brown Maria

terça-feira, 10 de março de 2015

Amizade entre Históricos Inimigos






O Gatuzo, que vocês conheceram num post publicado em Agosto, A Crise Não É DESCULPA, tornou-se um grande amigo meu, tal como os irmãos, a comprová-lo publico estas imagens, com pouca qualidade por terem sido tiradas no telemóvel, que demonstram o carinho que nos une. Estamos deitados no meu sofá.





Nestas três imagens mostro como eu gosto de dormir, de patinhas para o ar. Esta é mais uma das minhas caminhas, tenho três, cujos lençóis são mudados semanalmente.  
Brown Maria

quarta-feira, 4 de março de 2015

Stevie



Anthony Merchante, com sete anos de idade, sofre de paralisia cerebral e tem um amigo de quatro anos, um Pit Bull, o Stevie, treinado para o acompanhar, proteger e auxiliar quando este tem crises de convulsão. A Mãe conseguiu autorização, do tribunal, para que o cão possa acompanhar o seu filho à escola, levando na sacola vermelha os medicamentos necessários  para os momentos de crise e treinado para pedir auxilio a um adulto.  

Serviço de Pitbull e seu melhor amigo Disabled Win batalha legal para freqüentar a escola Juntos
Brown Maria